domingo, 30 de junho de 2013


Thiago Grulha: "É possível casar militância intelectual e fé"

Abrir mão de algo por Jesus, é crescimento. Desistir de algo por preguiça, é desperdício

Fonte: Guiame

leitura da bíbliaQue a vontade de conhê-lO não seja uma desculpa para a ignorância.
 
O universo evangélico precisa de mais gente com a criticidade bem embasada em estudos, pesquisas, diálogos e fundamentos cientifícos.
 
Muitos daqueles que se deram o direito de questionar certezas religiosas foram estigmatizados, rejeitados, e outros até condenados à morte. Há um certo preconceito contra quem pensa e expressa o que pensou.
 
Eu fiz uma faculdade, mas confesso que não tive a garra acadêmica. Não realizei projetos, não dediquei-me a seminários e pouco interagi com a classe com quem trabalharia no futuro. 
 
Fui um bom aluno (no que diz respeito a entender conteúdos e ser bem avaliado ao ser questionado sobre eles), mas não valorizei a carreira.
 
Hoje, amigos que estudaram comigo estão na segunda faculdade (no mesmo ramo), terminaram pós e são militantes na causa da educação. Que top! Fiquei pra trás.
 
No entanto, é totalmente possível casar militância intelectual e fé.
 
Que mais e mais jovens continuem mergulhados no coração de Cristo enquanto aprendem as realidades deste século, por diferentes óticas. 
 
O choque entre cultura e igreja são sempre presentes. Ciência e espiritualidade. Poesia e teologia. Antropologia e bíblia. Etc.
 
No entanto, é possível submetermos a alma a uma autoridade acima de todas. Ao Cristo Jesus! Ao Senhor de todas as coisas. Ao que era antes de tudo o que é, e será depois que tudo se for. 
 
Que consigamos cravar nossa erudição na Cruz do Cordeiro e permitir que o sangue de Deus/Jesus escorra sobre ela, ungindo-a com a graça dos céus.
 
Abrir mão de algo por Jesus, é crescimento. Desistir de algo por preguiça, é desperdício. 
 
 
- Thiago Grulha
 

sábado, 29 de junho de 2013

A felicidade e a desgraça

Bem aventurados os perseguidos por causa da justiça, pois deles é o Reino dos céus.Desgraçados os tiranos, que afligem para defender ideologia, religião, cultura ou economia

Fonte: Guiame
alegria e tristezaBem aventurados os pobres de espírito, pois deles é o reino dos céus. Desgraçados os prepotentes, pois eles criam o império do ódio. Os que precisam da força para sustentar o poder não têm parte na lógica do amor.
 
Bem aventurados os que choram, pois serão consolados. Desgraçados os indiferentes, pois neles nasce o cinismo. Os secos descartam o próximo. Desdenhosos não sofrem com o abandono dos esquecidos, com a angústia dos escravos, com o desespero dos oprimidos.
 
Bem aventurados os humildes, pois eles receberão a terra por herança. Desgraçados os altivos, pois eles se consideram livres para agrilhoar; sabem agredir sem contenção; esses receberão uma masmorra por legado.
 
Bem aventurados os que tem fome e sede de justiça, pois serão fartos. Desgraçados os que buscam argumentos para justificar tiranias. Os que se fiam em coerências para vexar os indefesos padecerão, sedentos; eles experimentarão o inferno, famintos de bondade.
 
Bem aventurados os misericordiosos, pois obterão misericórdia. Desgraçados os implacáveis, pois serão medidos com a mesma inflexibilidade com que trataram os demais; cedo ou tarde receberão castigo proporcional à sua falsa irrepreensibilidade.
 
Bem aventurados os puros de coração, pois verão a Deus. Desgraçados os astuciosos, pois morrerão sós. O falso não se alinha ao coração divino, o aleivoso perde o compasso do universo. O impostor, por não arrancar a venda dos próprios olhos, condena-se a nunca perceber o sublime.
 
Bem aventurados os pacificadores, pois serão chamados filhos de Deus. Desgraçados os que conspiram a guerra. Os violentos dão de ombros para o bombardeio assimétrico, para a agressão desmedida, para a morte de crianças e velhos. Eles descerão ao mais profundo abismo, já que arrasam vilas, dizimam etnias e chacinam em nome do Estado.
 
Bem aventurados os perseguidos por causa da justiça, pois deles é o Reino dos céus.Desgraçados os tiranos, que afligem para defender ideologia, religião, cultura ou economia. Deus prefere aliar-se ao afrontado, oferece a sua destra ao desabrigado e faz companhia ao esmagado.
 
Bem aventurados serão vocês quando, por minha causa os insultarem, os perseguirem e levantarem todo tipo de calúnia contra vocês. Desgraçados serão vocês se pairam como abutres na espreita de derrotar o vulnerável. O que se excitam com más novas e só deduzem o pior nas intenções alheias se condenarão ao descaso gélido do universo.
 
Homens e mulheres de bem, alegrem-se e regozijem-se, porque grande é a sua recompensa nos céus, pois da mesma forma perseguiram os profetas que viveram antes de vocês. Homens e mulheres da indiferença, lamentem e agonizem, porque grande será o castigo no calabouço eterno, vocês terão o mesmo destino que os facínoras que viveram antes de vocês.
 
Soli Deo Gloria
 
 
- Ricardo Gondim
 

sexta-feira, 28 de junho de 2013


O verdadeiro amor mais faz do que sente ou fala

O amor de Cristo não esperou respostas prévias, deu o exemplo para depois recebê-las como forma de gratidão. É um amor de decisão

Fonte: Guiame
amorVivemos na era dos relacionamentos descartáveis e da fragilidade das relações afetivas. Neste contexto, gerou-se o amor moderno, bem visível nos scripts de filmes e novelas. Injustamente relegado ao sentimentalismo enganoso e ao desejo sexual das aparências.
 
Amar se tornou um acordo comercial, uma relação de permuta, de troca, de barganha, entre partes interessadas e ensimesmadas. É o amor mercadológico que sempre espera do outro aquilo que é o seu dever. É o amor que busca receber antes de querer doar. É autocentrado, egoísta e perverso. 
 
Para esta sociedade, Jesus tem o novo paradigma. Mas você deve estar se perguntando: por que novo? E as leis cujo foco era mostrar nosso dever para com o próximo, ou seja, o de amá-lo? 
 
O novo mandamento ensinado por Jesus não se limitou à ordem de amar, mas ao padrão desse amor: “como eu vos amei”. Ele nos amou e morreu por nós quando ainda éramos inimigos de Deus (Rm 5:10). 
 
O amor de Cristo não esperou respostas prévias, deu o exemplo para depois recebê-las como forma de gratidão. É um amor de decisão. É dar ao outro aquilo que ele precisa, não o que ele merece.
 
PENSE: O verdadeiro amor mais faz do que sente ou fala.
 
“Novo mandamento vos dou [...] assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros” João 13:34
 
 
- Giuliano Letieri Coccaro
via Cada Dia

quinta-feira, 27 de junho de 2013

A fé em Cristo é o único meio para alguém ser salvo?

O evangelho confronta todas as pessoas como pecadores e oferece perdão de pecados e vida eterna a todos aqueles que dão as costas para o seu pecado e creem em Cristo

Fonte: Guiame

salvaçãoO desafio cultural: As pessoas atualmente amam ser inclusivas. Nós queremos que todo mundo esteja certo. Na verdade, nós achamos que o único modo de estar errado é pensar que alguém possa estar errado sobre qualquer assunto. Então, quando o assunto é religião, nós dizemos: “Todos os caminhos levam a Deus. Não existe uma única maneira certa. A coisa certa a crer é aquela que funciona para você”. Mas é isso o que a Bíblia ensina?
 
A resposta curta: Em Atos 4.12, Pedro diz: “E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos”.
 
Uma reposta um pouco mais longa: A fé em Cristo é o único meio de alguém ser salvo porque é somente pela fé em Cristo que nós podemos ser considerados justos aos olhos de Deus (Gl 2.16). É somente pela fé em Cristo que nós podemos ser reconciliados com Deus (Rm 5.9-11). É apenas pela fé em Cristo que nós podemos receber vida eterna (Jo 3.16). Jesus é o único mediador entre Deus e os homens (1Tm 2.5).
 
Verdadeiramente inclusivo: Embora muitas pessoas considerem essa mensagem intoleravelmente exclusiva, nós deveríamos mostrar-lhes a radical inclusividade do evangelho. O evangelho confronta todas as pessoas como pecadores e oferece perdão de pecados e vida eterna a todos aqueles que dão as costas para o seu pecado e creem em Cristo. Não importa quão bom ou mau você tenha sido. Não importa de onde você é ou de qual contexto religioso você vem. Se você se arrepender de seu pecado e crer em Cristo, você será salvo.
 
 
- Extraído do site www.9marks.org. Copyright © 2013 9Marks. Usado com Permissão. Original: What’s the most fundamental problem the gospel addresses? e Is faith in Christ the only way to be saved?
Tradução: Vinícius Silva Pimentel – Ministério Fiel 
 

quarta-feira, 26 de junho de 2013


Derramando perfume aonde tem cheiro de morte

Já pensou em sacrificar um perfume do valor de trezentos dias do seu trabalho ?

Fonte: Guiame
(Mat 26:7) aproximou- se dele uma mulher, trazendo um vaso de alabastro cheio de precioso bálsamo, que lhe derramou sobre a cabeça, estando ele à mesa…
 
 
perfumeNão é coincidência o que Jesus disse dessa mulher: “Onde for pregado em todo o mundo este evangelho, será também contado o que ela fez, para memória sua!"
 
Na casa de Simão o leproso ,interveio uma mulher que mudou o ambiente onde os discípulos estavam.
 
Aparecendo ela com um vaso de alabastro, se achegou a Jesus que estava assentado a mesa e derramou sobre Ele o equivalente a trezentos dias de trabalho !
 
Já pensou sacrificar um perfume do valor de trezentos dias do seu trabalho ?
 
Aos olhos dos discípulos ,esse ato foi considerado como insensato, mas aos olhos de Deus foi visto como oferta aprazível .
 
Não estou querendo lhe revelar aqui o valor de uma oferta que deverias depositar em dinheiro ,mas sim, lhe conscientizar que numa fase determinada da nossa caminhada cristã, Jesus nos pede algo de muito valor.
 
Talvez se vocÊ consagrar mais tempo a Deus ao invés daquilo que rouba seu tempo, ou abandonar certas práticas, costumes ou vícios podem para você representar o valor daquele perfume derramado.
 
O que é um vaso de alabastro para Deus ? Nada!
 
Para adoração, o Eterno tem milhões de anjos adorando-o e as estrelas como orquestra sinfônica !
 
O que marcou Jesus não foi o valor desse perfume aos olhos Dele, mas sim o valor do conteúdo do vaso aos olhos da mulher !
 
Tudo aquilo que lhe custa caro e que representa um sacrifício aos olhos de Deus, Jesus amará.
 
Certas praticas licitas ou ilicitas precisam ser derramadas hoje em algum lugar ! Pode ser que aos olhos dos outros não vai mudar nada e que certas pessoas lhe julgarão por isso, mas pelo fato que amas tanto essas praticas, ao jogar “esse valor” sobre Cristo, só dará satisfação ao Mestre.
 
Pode ser que não sejas lembrado pelos homens por tal ato de renuncia mas o mundo espiritual se lembrará !
 
Que práticas licitas ou ilícitas tem valor de trezentos dias de salário  para você ?
 
Derrama-as para ser lembrado  também!
 
Notem que Jesus disse :” (Mat 26:11)…pois, derramando este perfume sobre o meu corpo, ela o fez para o meu sepultamento…”
 
Segundo a cultura Judaíca, todo morto precisava ser lavado e perfumado para que este não viesse cheirar o cheiro da morte.
 
Não somente Jesus estava anunciando aqui a sua morte mas também estava profetizando que o “Cheiro da morte” não prevalecerá sobre o “Cheiro da vida“.
 
O perfume representa a vida. Acredito que essa palavra esta chegando a tempo para sua vida. O Espirito Santo Lhe avisa de que sacrificar coisas, costumes ou hábitos que possam impedir o seu progresso poderá salvar áreas da sua vida.
 
Pode ser que o relacionamento com seu conjugue esta em fase de ” decomposição ” mas um sacrifício pessoal , algo que lhe custa “trezentos dias” , pode ser a fragancia que trará vida e mudará o seu cheiro.
 
Que perfume deves derramar para que a área da sua vida mude ? Não pense que as conquistas no Reino do Céu se adquirem sem sacrifício algum !
 
Perfume primeiramente o seu interior e logo, perfume o seu redor . Cada ato de arrependimento é um vaso de alabastro jogado, que aos seus olhos terá um grande valor. Saiba que tal ato não será desapercebido no Ceú.
 
 
UMA ORAÇÃO PARA HOJE:
 
Pai, só a tua palavra me dá condição de julgar aquilo que cheira mal dentro de mim e fora de mim. Quero derramar hoje aquilo que me custa, aquilo que me apeguei, aquilo que me traz tanto prazer, aquilo que devo ceder e jogar ! Decreto que a morte não prevalecerá sobre nenhuma área da minha vida porque o perfume foi derramado! Amem !
 
 
- Pr Chris Durán
 

terça-feira, 25 de junho de 2013


Fica quem quer


Fonte: Guiame

 
 
Quem quiser vir … Vocês também não querem ir com eles? … Não me siga, volte pra sua casa e conte o que lhe aconteceu.
Expressões de Jesus Cristo.
 
caminharSer cristão é ser discípulo de Jesus. Baseados neste imperativo, muitas vezes confundimos discipulado com adesão institucional e pertencimento com proximidade geográfica.
 
Enquanto estava fisicamente entre os homens, Jesus convidava alguns para segui-lo e a outros dizia que deveria voltar pra casa. Sempre deixou claro que apenas os que queriam, deveriam caminhar com ele em sua jornada e até chegou a testar seus seguidores dizendo que assim como alguns que o haviam deixado, eles também poderiam ir embora, se quisessem.
 
O Evangelho é afirmação de que seguimos a Jesus vivendo nossa vida como Ele ensinou e que pertencemos a Ele sem precisar a pertencer a nenhuma Instituição Religiosa.
 
E a Igreja é o ambiente onde os livres da religião decidem espontaneamente viver juntos, podendo entrar e sair, conforme sua consciência e necessidade. Todos são bem-vindos, fica quem quer.
 
 
- Alexandre Robles
 

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Ladrões da alegria...

Deus é a fonte da alegria e o promotor da paz

Fonte: Guiame

felicidadeA alegria não é uma opção, mas uma ordem divina.
 
Não depende de circunstâncias, mas co-existe com a dor. Não é baseada em sentimentos, mas no Senhor Jesus que nos sustenta nas turbulências da vida. 
 
Circunstâncias, pessoas, preocupação com bens materiais e ansiedade são ladrões que roubam a nossa alegria. 
 
Não precisamos viver prisioneiros da ansiedade nem como escravos da ganância. 
 
Podemos perdoar as pessoas e confiar no cuidado divino diante das providências carrancudas. 
 
Podemos experimentar uma alegria real e uma paz profunda. Deus é a fonte dessa alegria e o promotor da paz.
 
- Hernandes Dias Lopes
 

domingo, 23 de junho de 2013


Ministro, bênção ou maldição?

O perigo da liderança violar a aliança do Senhor e a oportunidade da liderança ser uma bênção nas mãos do Senhor

Fonte: Guiame
pastorReferência: Malaquias 2.1-9
 
INTRODUÇÃO
 
1. A obediência produz bênção, enquanto a desobediência acarreta maldição – Dt 28:2,15
 
A desobediência de Israel foi a causa do exílio na Babilônia (Dt 28:64-67). Com a volta do cativeiro, a monarquia não é mais restaurada. Israel deixa de ser uma nação política e se torna um rebanho religioso. Nesse contexto, o sacerdote é a figura principal. Ele também exercia o ministério docente e profético (Ne 8:1-8).
 
Agora, Deus está advertindo novamente sobre a maldição. Estava estava sendo provocada pelos sacerdotes (2:2). Ela veio e Israel ficou mais 400 anos sem voz profética, mergulhado em profundas angústias. A ausência de profetas foi um duro golpe em Israel e se tornou um marco histórico dolorido, uma verdadeira calamidade.
 
2. A liderança espiritual nunca é neutra, ela é uma bênção ou uma maldição
 
O desvio do povo começou na sua liderança. Primeiro os sacerdotes se corromperam, desprezando o nome de Deus, depois o povo começou a trazer animais cegos, coxos, doentes, dilacerados para Deus.
 
Quando os líderes não honram a Deus, o povo se desvia. O profeta Oséias já alertara em nome de Deus: “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento. Porque tu, sacerdote, rejeitaste o conhecimento…” (Os 4:6).
 
I. AS BÊNÇÃOS MINISTERIAIS TRANSFORMADAS EM MALDIÇÃO – v. 1-4
 
1. A natureza da maldição sobre as bênçãos
 
a) A maldição cai sobre os próprios ministros (v. 2) – “…enviarei sobre vós a maldição”. Isto é o reverso da promessa original para a obediência: “eu enviarei minha bênção sobre ti”.
 
b) A maldição cai sobre as próprias bênçãos dadas pelos ministros (v. 2) – “…e amaldiçoarei as vossas bênçãos”. Deus não diz: eu vou enviar a maldição em vez de bênção. Ele diz: eu vou amaldiçoar as vossas próprias bênçãos. Quando os sacerdotes levantavam as mãos para abençoar (Nm 6:24-26), em vez de receber bênção, o povo recebia maldição.
 
2. A razão da maldição sobre as bênçãos
 
a) Porque os ministros negligenciaram a Palavra de Deus (v. 2) – “Se o não ouvirdes, e se não propuserdes no vosso coração…”. Esse oráculo foi endereçado especificamente aos líderes (2:1). A palavra hebraica miswa indica que não se pode recorrer do castigo que será pronunciado. Deus está enviando uma sentença irrecorrível, porque os pregadores relaxaram em instruir o seu povo na Palavra. Os homens que deviam ensinar a Palavra de Deus não estavam fazendo isso adequadamente. Hoje, há igrejas cujos pastores são desencorajados a estudar, por acharem que isso é carnalidade. Devem abrir a Bíblia ao acaso e o que saltar aos olhos do pregador é o que se deve pregar. Depois, ainda dizem: “Foi o Senhor que mandou”. Os pecados do líder são os mestres do pecado. Se ele despreza a Palavra de Deus, é instrumento de maldição e morte e não de bênção e vida.
 
b) Porque os ministros desprezaram o nome de Deus (v. 2) – “… se não propuserdes dar honra ao meu nome”. Honrar significa “dar peso, mostrar atenção, considerar como importante”. O nome de Deus estava sendo desonrado pela vida dos ministros, pelas ofertas trazidas à sua casa, pela falta de fervor espiritual do povo. Quem não vive para a glória de Deus, vive de forma vã. Os pregadores não apenas negligenciaram a Palavra, mas também não a colocaram em prática.
 
3. As implicações da maldição sobre as bênçãos
 
a) Uma descendência reprovada (v. 3) – “Eis que vos reprovarei a descendência…”. A palavra descendência no hebraico é semente. Assim, essa expressão foi interpretada de duas maneiras: 1) Pode ser que as colheitas serão fracas – fazendo os dízimos e ofertas diminuírem. Corta o sustento dos sacerdotes; 2) Pode significar a posteridade – Uma diminuição contínua de pessoas e colheitas era o julgamento de Deus.
 
b) Uma liderança desonrada (v. 3) – “… atirarei excremento aos vossos rostos, excremento dos vossos sacrifícios”. Como eles trouxeram o pior para Deus, agora eles recebem o pior de Deus. Como eles afrontaram a Deus, agora são desonrados por Deus. Jogar algo no rosto de uma pessoa era uma ofensa muito grave. Deus envergonha publicamente os sacerdotes.
 
c) Uma liderança rejeitada (v. 3) – “… e para junto deste sereis levados”. O excremento dos sacrifícios devia ser levado para fora do arraial e queimado (Ex 29:14; Lv 4:11). Para Deus os que ofereciam sacrifícios sem valor eram tão revoltantes que eles e seus sacrifícios deveriam acabar no depósito de esterco, longe da presença de Deus. Os sacerdotes seriam tirados do templo e seriam lançados numa montanha de excremento. Os sacerdotes seriam depostos. Eles não continuariam no ministério. Eles seriam rejeitados por Deus. Exemplo: Belsazar.
 
d) Uma liderança que só atenta para Deus quando é tarde demais (v. 4) – “Então sabereis que eu vos enviei este mandamento…”. Muitos ministros, muitos líderes vão continuar desonrando a Deus, desprezando a Palavra de Deus até serem apanhados e envergonhados em público.
 
II. A BÊNÇÃO DE SER UM VERDADEIRO MINISTRO – v. 5-7
 
1. Um verdadeiro ministro mantém um profundo relacionamento com Deus – v. 5,6
 
“…com efeito ele me temeu, e tremeu por causa do meu nome… andou comigo em paz e em retidão”.
 
Andar com Deus é mais importante do que trabalhar para Deus. Deus é mais importante que a sua obra. Jesus chamou os doze apóstolos para estarem com ele, só, então, os enviou a pregar.
 
Deus está mais interessado em quem nós somos do que no que nós fazemos. Ele não quer ativismo vazio, ele quer vida no altar.
 
2. Um verdadeiro ministro é incorruptível na doutrina – v. 6
 
“A verdadeira instrução esteve em sua boca”.
 
Há uma profunda conexão entre o que o homem fala e o que homem é (Sl 15:2; Pv 18:4; Mt 12:33-37; Lc 6:45. Tg 1:26; 3:1-12).
 
Um ministro que sonega a Palavra de Deus ao povo, que torce a Palavra de Deus e diz ao povo o que Deus não está dizendo, é um falso ministro, um falso profeta.
 
Hoje estamos vendo a igreja evangélica em profunda crise. Há desvios sérios: 1) Liberalismo; 2) Sincretismo; 3) Pragmatismo; 4) Ortodoxia morta.
 
O apóstolo diz: “… No ensino, mostra integridade, reverência, linguagem sadia e irrepreensível, para que o adversário seja envergonhado não tendo indignidade nenhuma que dizer a nosso respeito” (Tt 2:7,8).
 
3. Um verdadeiro ministro é estudioso e proclamador da Palavra de Deus – v. 7
 
“Porque os lábios do sacerdote devem guardar o conhecimento, e da sua boca devem os homens procurar a instrução, porque é mensageiro do Senhor dos Exércitos”.
 
Há muitos ministros preguiçosos, que não estudam a Palavra. Dão palha, em vez de pão ao rebanho. Alimentam o povo de Deus com o refugo das ideias humanas, em vez de apresentar-lhes o banquete rico das iguarias de Deus.
 
Outros ministros perderam a paixão pela proclamação da Palavra de Deus. Precisamos resgatar o entusiasmo pela pregação da Palavra de Deus. Somos mensageiros de Deus! A única forma de vermos uma nova reforma na Igreja é uma volta à Palavra, a pregação fiel da Palavra!
 
4. Um verdadeiro ministro é um ganhador de almas – v. 6
 
“… e da iniquidade apartou a muitos”. O verdadeiro ministro é bem-sucedido em seu trabalho. A Bíblia diz que um planta, outro rega. A uns Deus usa para evangelizar; a outros Deus usa para edificar os salvos.
 
Precisamos reacender em nosso coração a paixão pela evangelização. A igreja não vive para si mesma. A igreja evangeliza ou morre. Uma igreja que não evangeliza não pode ser evangélica. A igreja é uma agência missionária ou um campo missionário.
 
Há uma recompensa para os ganhadores de alma: “… os que a muitos conduzirem à justiça, resplandecerão como as estrelas sempre e eternamente” (Dn 12:3).
 
III. A MALDIÇÃO DE SER UM FALSO MINISTRO – v. 8-9
 
1. Um falso ministro não anda com Deus em fidelidade – v. 8,9
 
“Mas vós vos tendes desviado do caminho [...] violastes a aliança de Levi [...] visto que não guardastes os meus caminhos”.
 
Há um declínio vocacional. O fracasso tinha seu início na vida pessoal dos sacerdotes. Tinham vidas indignas e ensinos errados. Sua vida não é pautada pela verdade. Sua conduta é incompatível com o seu ministério. Sua vida reprova o seu trabalho. Há um abismo entre o que ele se propõe a fazer e o que ele vive.
 
Estamos vivendo uma crise moral na liderança evangélica brasileira: pastores caindo em adultério, pastores abandonando a sã doutrina, escândalos de toda sorte irrompendo dentro das igrejas.
 
2. Um falso ministro perverte o ensino da Palavra de Deus – v. 8
 
“Violastes a aliança de Levi… E por vossa instrução, tendes feito tropeçar a muitos”.
 
Os sacerdotes tentaram obter popularidade mudando a lei de Deus. Eles bandearam para o pragmatismo. A teologia está errada e a vida está errada. Quando os ministros deixam de lado a sã doutrina, a vida deles se corrompe. A impiedade leva à perversão. A heresia sempre desemboca em imoralidade.
 
Oh! quantos desvios doutrinários hoje! Quantos abusos contra a santa Palavra de Deus. O povo de Deus está sendo destruído porque lhe falta o conhecimento. Há lobos travestidos de pastores. Muitos hoje estão vendendo a graça de Deus. A igreja passou a ser uma empresa particular, o evangelho um produto, o púlpito um balcão, os crentes consumidores.
 
Há morte na panela nos seminários, nos púlpitos, nos livros, nas músicas.
 
3. Um falso ministro é pernicioso em seu ensino e exemplo – v. 8
 
“… e por vossa instrução, tendes feito tropeçar a muitos”.
 
Os sacerdotes não somente falharam em ensinar o povo a guardar a lei, mas eles ensinaram o povo, pelo mau exemplo, a desobedecer a lei.
 
Em vez de andar na luz, anunciar a verdade, os falsos ministros torcem a Palavra de Deus, ensinam o erro, e desviam as pessoas de Deus, em vez de levá-las ao conhecimento de Cristo.
 
Em vez de serem ministros da reconciliação, são pedra de tropeço. Em vez de bênção, são maldição.
 
Jesus denunciou os fariseus pelo seu proselitismo apóstata (Mt 23:13-15). Não podemos separar mensagem de vida.
 
4. Um falso ministro é parcial na aplicação da lei – v. 9
 
“… e vos mostrastes parciais no aplicardes a lei”.
 
A igreja não pode advertir uns e cortejar outros. Os sacerdotes, às vezes, exerciam funções judiciais (Dt 17:9-11). Os juízes não deviam demonstrar parcialidade com ricos nem com pobres (Lv 19:15).
 
Um falso ministro não é regido pela verdade, mas pela conveniência. Ele nunca busca honrar a Deus, mas ganhar o aplauso dos homens. Ele não visa a glória de Deus, mas o lucro. Ele tem dois pesos e duas medidas. Ele favorece uns e penaliza outros. Sua consciência não é cativa da verdade.
 
A Bíblia nos exorta a não fazermos acepção de pessoas.
 
5. Um falso ministro será desacreditado em público – v. 9
 
“Por isso também eu vos fiz desprezíveis e indignos diante de todo o povo…”.
 
Deus não honra aqueles que não o honram. Aqueles que são líderes terão um julgamento mais severo. O líder será apanhado pelas próprias cordas do seu pecado. Quem zomba do pecado é louco.
 
Os falsos ministros serão expostos ao vexame, ao opróbrio público e serão banidos do ministério.
 
CONCLUSÃO
 
1. O perigo da liderança violar a aliança do Senhor
 
Os sacerdotes violaram a aliança do sacerdócio por três razões: Primeiro, desobediência à Palavra de Deus; segundo, corrupção no ensino da Palavra de Deus; terceiro, parcialidade no aplicar a Palavra de Deus.
 
Os sacerdotes cometeram dois graves erros: Primeiro, deixaram de andar com Deus; segundo, quiseram lisonjear os homens.
 
Os sacerdotes não podem pecar sozinhos nem cair sozinhos. Eles sempre arrastam outros consigo.
 
Se uma pessoa se recusa a ser ensinada pelo preceito, será ensinada pelo julgamento (v. 3,4).
 
Opróbrio público é o destino de todo líder infiel.
 
2. A oportunidade da liderança ser uma bênção nas mãos do Senhor
 
Se nós esperamos de Deus bênçãos, devemos dar a ele obediência (v. 5).
 
Um verdadeiro ministro usualmente terá a alegria de levar outros a Cristo (v. 6,7).
 
 
- Hernandes Dias Lopes

sábado, 22 de junho de 2013

As dores do Universo

É a decisão do ser humano de romper com o Criador que ocasiona a ruptura do sistema de equilíbrio

Fonte: Guiame

planeta terraA natureza criada geme esperando a redenção, pois foi submetida à inutilidade por causa da vaidade humana. O próprio ser humano geme. O Espírito Santo intercede por nós com gemidos inexprimíveis, porque nós não sabemos como orar. Todos esperam a redenção.
Romanos 8
 
Paulo registra de modo simples, claro e profético uma relação espiritual entre o que se vê o que não se vê, entre a Natureza Criada e o Criador.
 
É a decisão do ser humano de romper com o Criador que ocasiona a ruptura do sistema de equilíbrio. E é esta ruptura que é sentida pelas partes, expressada como gemidos. Trata-se de um mistério, uma realidade espiritual revelada em forma de símbolos no Livro do Gênesis. O que sabemos é que com a deliberada decisão por desconexão de Deus, nós impusemos sobre o Universo um sistema de caos.
 
Deste modo, o mal no mundo atinge e faz sofrer a todos. Não somente o ser humano, mas a Terra também, por isso geme. Seus gemidos são agressivos e com poder letal contra nós, mas são gemidos.
 
No entanto, esperamos uma redenção completa, nossa e da Natureza Criada, todos em Deus plugados, com acesso direto e limpo, em harmonia. Isso é salvação, a completa reconciliação de todo o Universo com quem o Criou, que por enquanto geme também, porque sequer sabemos como orar, pois nossas orações são carregadas da crença de que cada um deve andar na sua, buscando seus interesses, seres humanos desunidos, raças inimigas, a natureza apenas como fonte de recursos e Deus como entidade à serviço dos  caprichos humanos. Até Deus tem que gemer mesmo!
 
 
- Alexandre Robles

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Exercendo a mordomia cristã

   Exercendo a mordomia cristã Deus nos constituiu como mordomos de toda a sua criação (Sl 115.16). Sendo Ele mesmo...

Exercendo a mordomia cristã

 Exercendo a mordomia cristã
Deus nos constituiu como mordomos de toda a sua criação (Sl 115.16). Sendo Ele mesmo o Senhor de tudo (Sl 24.1). Confiou aos homens o domínio de suas obras (Gn 1.26). Contudo, requer que cada um exerça a mordomia com fidelidade (I Co 4.2). Ciente que um dia prestaremos conta a Deus por tudo que fizemos. (Rm 14.12; II Co 5.10).

 I.     COMPREENDENDO A MORDOMIA CRISTÃ:
 A. SIGNIFICADO DA PALAVRA MORDOMIA: (1 Pe 4.10 e 11; 1 Co 4.1 e 2).
A palavra: “mordomia”, advém da expressão em latim: “Major Domus”.  Major = Principal e Domus = casa. Assim sendo, mordomo é o principal administrador da casa do seu senhor. Mordomia significa Administração (Lc 16.2). Vejamos dois exemplos de grandes mordomos na Bíblia: Eliézer (Gn 24.2) e José (Gn 39.4-6).
B. CONCEITO BÍBLICO DA MORDOMIA:
“É o reconhecimento que Deus é o Senhor “dono” de tudo, e nos constituiu para sermos seus servos administradores da vida e possessões, administrando as mesmas de acordo com a vontade de Deus”.
C. BASE BÍBLICA DA MORDOMIA CRISTÃ:
       a) Deus é dono de tudo e de todos:
  • Do universo:- ———————————————(Gn 1.1; 14.22; l Cr 29.l3-l4; Sl 24.l; 115.16);
  • Da vida:- —————————————————(Cl 1.16; Jo 1.3);
  • Da terra:- —————————————————(Sl 24);
  • Dos animais:- ———————————————-(Sl 50.10);
  • Da Prata/Ouro: ——————————————–(Ag 2.8);
  • Do homem: ————————————————-(Gn 1.27; Ez 18.4);
  • Nosso corpo: ———————————————–(I Co 6. 19-20).
       b) Deus é dono por direito:
  • Por direito de criação: (Is 42.5);
  • Por direito de preservação: (At l4. l5-l7 e At 17.22-28);
  • Por direito de redenção: (1 Co 6. l9,20; Tt 2.l4 e Ap 5.9).
II.    ÁREAS DA VIDA EM QUE DEVEMOS EXERCER A MORDOMIA:
 A.   TEMPO:
  • Devemos remir o nosso tempo: (Ef 5.15,16);
  • Devemos valorizar o nosso tempo: (Sl 90, 12);
  • Devemos planejar bem o nosso tempo: (Ec 3.1).
B.    PENSAMENTOS:
  • Devemos pensar nas coisas do alto: (Cl 3.2);
  • Devemos pensar em coisas boas boas: (Fp 4);
  • Devemos pensar conforme a mente de Cristo: ( I Co 2.16).
 C.   CORPO:
  • Devemos glorificar a Deus por meio do corpo: (I Co 6.20; Fp 1.20);
  • Devemos dedicar a Deus o nosso corpo: (Rm 12. 1,2);
  • Devemos viver como templos do Espírito Santo: (I Co 6. 19-20).
D.   PALAVRAS:
  • Devemos usar sempre palavras agradáveis: ( Cl 4.6);
  • Devemos usar palavras que promove a edificação: (Ef 4.29);
  • Devemos usar as palavras no temor do Senhor: (Mt 12.33-37, Lc 6.45).
E.  INFLUÊNCIAS:
  • Devemos exercer influencias por meio das obras: (Mt 5. 14-16);
  • Devemos exercer influencia por meio do testemunho cristão: (I Co 11.1)
  • Devemos exercer influencia por meio do comportamento: (I Pe 3.15,16).
   III.    COMPREENDENDO A MORDOMIA DOS BENS MATERIAIS.

          A.  O QUE A BÍBLIA FALA DOS BENS MATERIAIS:
  • Deus é o dono dos nossos bens – (Ex 19.5 e 6; Sl 24.1 e Ag 2.8);
  • A capacidade de adquirir os bens vem de Deus – (Dt 8.15-18, I Cr 29.12 e Ec 5.19);
  • Os bens têm duração limitada – (Sl 39.6, Sl 49.16 e 17, I Tm 6.7).
            B.  MAU USO DOS BENS MATERIAIS:
  • Quando os bens são adquiridos de forma desonesta – (Pv 11.1, Rm 12.17, I Pe 2.1);
  • Quando deixa de ser servo para ser senhor do homem – (Mt 19.23, Lc 16.13, I Tm 6.10);
  • Quando leva o homem a esquecer-se de Deus – (Dt 8.11-14);
  • Expõe o homem a grandes tentações – (Mt 13.22 e I Tm 6.9).
             C.  BOM USO DOS BENS MATERIAIS:
  • Quando são usados para a glória de Deus – (I Co 10.3);
  • Quando os valores espirituais têm a primazia – (I Rs 3.11-13, Mt 6.33);
  • Quando a ajuda ao próximo é lembrada – (Mt 25.31-40, At 4. 34 e 35 e I Tm 6.17-19);
  • Quando Temos um estilo de vida simples – (I Tm 6.7-10, Mt 8.20).
CONCLUSÃO: 
A mordomia cristã estabelece como verdade absoluta o fato que Deus é o Senhor. Dono de tudo quanto existe na terra e no céu. E confiou aos homens o privilégio e responsabilidade de administrar seus bens.
sidney osvaldo


quarta-feira, 19 de junho de 2013

Cabe aos governados orar pelas autoridades


Fonte: Guiame

orarSomos a favor da ordem. Toda autoridade é constituída por Deus para uma dupla finalidade: a promoção do bem e a repressão do mal.
 
Quando as autoridades toleram o mal e são remissas na prática da bem, devem ser alertadas a entender sua vocação. 
 
Cabe aos governados orar pelas autoridades, honrá-las e obedece-las enquanto forem fiéis ao seu mandato. 
 
Se as autoridades se desviarem de sua responsabilidade, é nosso dever exortá-las com responsabilidade e temor, pois antes importa obedecer a Deus que aos homens.
 
 
- Hernandes Dias Lopes
 

terça-feira, 18 de junho de 2013

O bom testemunho cristão

TEXTO BÍBLICO:
 “Convém… Que tenha bom testemunho”. (I Tm 3:7).
“O bom testemunho do cristão é a maior pregação do evangelho”.    Pr. Sidney Ferreira
   Introdução: Como deve  ser o nosso bom testemunho cristão?
A. Nosso bom testemunho deve ser exemplar: (I Tm 4.12).
B. Nosso bom testemunho deve ser verdadeiro: (Jo 21.24).
C.  Nosso bom testemunho deve ser integro: (Tt 2.7).
D. Nosso bom testemunho deve ser irrepreensível: (Tt 2.8).
E. Nosso bom testemunho deve ser transparente: (Fp 4.5).
TEMA:
O NOSSO BOM TESTEMUNHO CRISTÃO                           
Para que o bom testemunho cristão?
1 – GLORIFICAR A DEUS:
A – Deus é glorificado entre os homens por meio do nosso testemunho: (Mt 5.16).
B – Deus é glorificado entre os pagãos por meio do nosso testemunho: (I Pe 2.12).
2 -  CONVENCER O MUNDO:
A – O nosso testemunho convence as pessoas da verdade: (II Ts 1.10).
B – O nosso testemunho convence o mundo da verdade (Jo 17. 22-23).
3 - ENVERGONHAR O INFERNO:
A - Os difamadores são envergonhados diante do nosso bom testemunho: (I Pe 3.16).
B – O adversário é envergonhado diante do nosso irrepreensível testemunho: (Tt 2.7-8).
Conclusão:  Por que o bom testemunho cristão?
A. Porque não devemos ser causa de blasfêmias para Deus: (Rm 2.24).
B. Porque não devemos ser causa de tropeço para o mundo: (I Co 10.32).
C. Porque não devemos ser motivo de escândalo para os ímpios: (II Co 6.3).
“De modo que vos portei com dignidade para com os de fora e de nada venhais a precisar”. (I Ts 4.12).
 sidney.   osvaldo

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Ao chegar no limite, a opção é correr para Deus

Longos períodos de batalha fatigam a musculatura espiritual, por mais preparada que ela esteja

Fonte: Guiame

opçãoHá momentos em que a vontade é de sumir, desaparecer, se esconder; não é difícil termos pensamentos assim quando estamos sobre pressão. 
 
Até os mais experimentados guerreiros têm seus dias de baixa, de esgotamento. 
 
Longos períodos de batalha fatigam a musculatura espiritual, por mais preparada que ela esteja; a resistência não é a mesma, é muita tensão, muito desgaste, muita adrenalina, muito embate. 
 
É quando você cansa; cansa das pessoas, cansa de insistir, cansa de cobrança e começa a acreditar que o melhor a ser feito é desistir, se afastar, se isolar, se trancar num quarto e engolir a chave. 
 
O lado bom de descobrir que seus limites ficaram para trás há algumas milhas, é saber que ainda há uma opção; a opção de correr para Deus e se esconder nEle.
 
 
- Ap. Rina
 

domingo, 16 de junho de 2013

O lobo também entende de ovelha

Quem expõe suas ovelhas publicamente, com a intensão de fazê—las passar por um vexame, não é pastor, é lobo

Fonte: Guiame
 
 
loboO avanço da tecnologia ampliou o alcance do palanque de onde discursamos. Estes novos palanques, no entanto, ao serem usados por quem se arrasta com um interior doente, revelam nossas intenções, nossas motivações e contra quem lutamos: carne/sangue, ou principados e potestades. Comentários debochados, intransigência, corações implacáveis, amor, busca pela paz, temor de Deus são apenas algumas das tendências que revelamos durante nossos discursos.
 
Já subi muitas vezes em púlpitos feitos com mesas, pedras, troncos de árvore, mármore, Madeira importada, prancha de surf, televisão, caixote, teto de carro, Internet, escada, pedaços de construção, etc. Durante o uso destes instrumentos, o diabo me sugeriu várias vezes para me aproveitar da existência da platéia e lançar um dardo inflamado. Talvez eu tenha cedido algumas vezes. Se o fiz, é motivo de grande vergonha para mim.
 
Nestes palanques expomos ideias boas e ruins. O que importa não é o material usado na construção do púlpito, mas o que foi utilizado na construção da mensagem. Nós, pastores, aprendemos com Jesus a não usar púlpitos e palanques microfonados ou não, para resolver pendências pessoais contra algumas de nossas ovelhas. Problemas pessoais se resolvem pessoalmente. Quem expõe suas ovelhas publicamente, com a intensão de fazê—las passar por um vexame, não é pastor, é lobo.
 
Podemos, no entanto, falar sobre a quebra de princípios bíblicos, mas sem dar o RG, CPF, DNA e as impressões digitais das pessoas. Odiamos o pecado, mas amamos o pecador.
 
Sabemos o que fazer, mas emoções como vingança, despeito, mágoa, ressentimento, inimizades e até ódio circulam nossas mentes procurando um modo de entrar e se alojar em nossos corações. Estes demônios só précisam de uma pequena palavra nossa, a qual usarão como permissão para se alojarem definitivamente em nossa alma, levando—nos definitivamente para o inferno.
 
 
- Ubirajara Crespo