terça-feira, 10 de setembro de 2013

Tente outra vez.

A nossa vida está firmada em um tripé: Emocional, espiritual e profissional

Fonte: Guiame
Tente outra vez.Thomas Edison, o inventor da lâmpada, fez mais de cem tentativas antes de ter sucesso no seu invento. Da mesma forma, Graham Bell, tentou várias vezes antes de ver o primeiro telefone funcionar.
Já imaginaram se a criança parasse de tentar andar após o primeiro tombo? Parasse de tentar comer sozinha, após derramar toda a comida? Pelo contrário, a criança não desiste e anda mesmo levando vários tombos. Depois de "ralar" pernas, braços, testa, etc. ela está pronta para a vida. Quantos de nós não tem pelo menos uma cicatriz nos dizendo: "Você foi uma criança levada, mas ainda bem que você não desistiu." Ela, a cicatriz, está lá como prova que não desistir vale a pena.
Depois vem a escola. Já pensou se os pais, com pena do filho que abriu o bocão no primeiro dia de aula, fez o maior escândalo como se a escola fosse um circo dos horrores, desistisse de colocá-lo na escola? Hoje ele não seria o profissional brilhante de quem os pais se orgulham.
A nossa vida está firmada em um tripé: Emocional, espiritual e profissional. Não devemos desistir nunca de ser feliz. Não podemos nos esquecer de perguntar sempre: "Em meus passos que faria Jesus?". Ter um trabalho honesto e decente é a garantia de que nosso pão de cada dia não nos faltará.
E se uma dessas coisas faltar por alguma falha nossa? Vamos tentar outra vez. Fracassar não é cair na beira da estrada da vida; fracassar é ficar prostrado sem tentar se levantar.
Quando o salmista diz: "O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem ao amanhecer", ele está dizendo: "Tente outra vez".
Se emocionalmente estamos abalados, vamos tentar outra vez. A felicidade mora ao lado, e pode ter nome e sobrenome.
Se espiritualmente estamos tristes por algo que nos fizeram na igreja, no grupo de louvor e até na reunião de oração, vamos tentar outra vez. Há algo especial e justo que a Bíblia nos diz: "Cada um dará conta de si mesmo a Deus." Desculpe, mas não precisamos de ninguém colocando uma mó (pedra) em nosso pescoço tentando nos afogar em nome da malfadada santidade.
Se perdemos nosso emprego, oremos, sem dúvidas, mas vamos a luta. Vamos colocar a mão na massa, lembrando que feio é não trabalhar e viver de bolsa família e bolsa igreja o resta da vida.
Por fim quero dizer que eu não desisto fácil. Vivo tentando ficar em pé apesar dos ventos contrários.
A dor, o sofrimento, a perseguição nada disso me faz desistir e nada vai me separar do amor de Deus.
Tente outra vez.

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