(Foto: Igreja Universal)
Desde 1992, o funcionário trabalhava na Universal como técnico de som e depois como pastor até 2005. A partir daí, ele passou a fazer a contabilidade do montante do dízimo.
Segundo o Diário, o pastor fazia a arrecadação do dinheiro das cidades da região de Campinas (SP), direcionando-o para o departamento financeiro da igreja de São Paulo.
O pastor soube de sua demissão através de um bispo que alegou ter provas de que o dízimo colocado nas cédulas havia sido desviado.
Seguranças armados foram conferir cédula por cédula em Campinas a mando do bispo e constataram que nada havia sido desaparecido. Uma busca foi feita também na casa do pastor que “quebraram móveis”, mas nada também foi encontrado.
O pastor, que morava nas dependências do prédio da igreja, foi ainda assim demitido e colocado na rua.
A 12ª Vara de Campinas negou a reivindicação de vínculo empregatício feita à Justiça do Trabalho, mas reconheceu ter havido danos morais pela qual decidiu pela indenização.
A sentença foi confirmada pelo Tribunal Superior do Trabalho, não cabendo mais recurso.
Fonte: The Post Christian
Nenhum comentário:
Postar um comentário